quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Acordei hoje sem juízo!!!!

Bom dia!!!!!!!
Mulheres que gostam de Beleza e Saúde.
 

Começa hoje uma grande loucura,

Para garantir os presentes de Natal das pessoas que você ama e principalmente, o seu!

Eu Jacione Consultora de Beleza Independente Mary

acordei completamente sem juízo!!!!

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Eu e a Mary Kay queremos que você se sinta cada dia mais bonita!!!!
Mary Kay não é só comético 
é um estilo de vida!!!!!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Um filme que faz pensar.....




Adam Sorenson (Paul Rudd) é um jovem que trabalha como segurança em um museu. Nele ele conhece Evelyn Ann Thompson (Rachel Weisz), pois ela infringiu duas normas internas: tirou fotografias de uma estátua e pulou o cordão de isolamento. Evelyn, que faz faculdade de Belas Artes, está pronta para fazer algo mais grave: pintar um grande pênis na estátua, pois não aceita arte falsa. Adam alega que é uma peça original, então ela diz que uma folha em gesso foi posta em nome da moralidade para cobrir os genitais da estátua e isto a transforma em uma peça falsa. Ao conversarem eles notam que se conheciam de uma locadora, onde Adam também trabalhava. Ele então a convida para jantar e logo os dois estão namorando. Em pouco tempo Phillip (Fred Weller) e Jenny (Gretchen Mol), um casal que é amigo de Adam, repara que Evelyn está mudando muito o modo dele ser, sem ninguém imaginar qual seria o motivo

Crianças reféns da tecnologia

O nosso maior desafio é identificar os excessos!!!!

"As novas tecnologias e formas de comunicação
estão isolando as crianças nos mundos virtuais
com isso estão sendo formadas gerações
narcisistas e despreparadas para o convívio
social no mundo real.

Quem tem mais de 25 anos talvez tenha notado o quanto sua infância foi bem diferente da de hoje. Brincadeiras comuns daquela época, como pega-pega, queimada ou qualquer atividade coletiva saíram de moda.

A tecnologia contribuiu radicalmente para a mudança no comportamento infantil. O que se vê hoje é uma legião de crianças isoladas em seus “mundinhos”, entretidas com aplicativos eletrônicos e desinteressadas pelas coisas reais.

O norte-americano Jim Taylor, PhD em psicologia, é um crítico ferrenho da influência tecnológica no mundo infantil. Ele analisou a relação criança x tecnologia e lista os prejuízos causados pelo excesso de tecnologia nos primeiros anos de vida do pequeno.

Uma das constatações do médico: a geração atual de criança está menos altruísta. Ou seja: menos preocupada em ajudar ou oferecer coisas boas ao próximo (altruísmo). Simples: o profissional constatou que as crianças atuais ficam conectadas por horas no computador, no videogame, celular e outros aplicativos, deixando de lado interesses de terceiros.

As crianças também estão deixando de desenvolver a empatia, instrumento fundamental para a construção de amizades e confiança.


“A tecnologia parece estar minando o desenvolvimento das crianças nesses relacionamentos fundamentais nesta fase de vida. Tem havido aumento grande no narcisismo e declínio na empatia entre os jovens. Embora não podemos atribuir uma relação direta com a tecnologia, é nítido que o surgimento de novas mídias e o maior alcance junto à cultura popular trouxeram prejuízos”, relata Jim Taylor.

Quando a criança está entretida com seus joguinhos eletrônicos, ela não quer saber o que acontece ao seu redor, sendo indiferente aos assuntos de casa. Uma cena comum em recreio de colégios nos tempos atuais é a de várias crianças em silêncio, sentadas uma ao lado da outra, sem qualquer interação, mexendo rapidamente os dedos diante de pequenas telas.

Uma criança que não desenvolve a relação interpessoal pode se tornar um indivíduo inseguro e despreparado para enfrentar pressões, provocações e situações adversas.

O distanciamento de atividades físicas também aumenta o risco de obesidade.

Como enfrentar esse problema real (e virtual) - Não há como vetar a tecnologia ou querer que tudo volte como era 25 anos atrás. A tecnologia existe e pode ser benéfica caso seja bem usada. A questão é como evitar que seu filho também se torne um refém de aplicativos eletrônicos.

Estabeleça limites SEMPRE. A criança precisa saber que existe regras e horários para uso. Evite facilitar o manuseio de aparelhos tecnológicos. Não leve à mão da criança cada tecnologia nova lançada. Estimule a prática de exercícios físicos. Lembre-se que os filhos veem os pais como seus ídolos e heróis.
Pratique Leitura




É cada vez mais comum pais ligarem o laptop com desenhos infantis em frente ao bebê enquanto fazem refeição "em paz" por alguns minutos. O pequeno fica hipnotizado, imóvel, dentro do carrinho de bebê enquanto assiste ao desenho. Perguntas: vale introduzir a eletrônica tão cedo na vida do filho? Será que não há um passatempo mais comunicativo e interessante para apresentar? Você se sentirá culpado caso seu filho anos mais tarde venha a ficar horas à frente da TV como foi ensinado logo quando ele era pequenininho?

É importante frisar que as crianças da nova geração são vítimas e não vilãs. Cabe aos pais impedir que seu filho seja uma pessoa que só funciona quando está “plugada”. Pense duas vezes antes de entupir seus filhos de joguinhos e coisas do gênero. Reúna força para dizer “não” e invista no oferecimento de práticas mais saudáveis e humanas."

Bruno Rodrigues
http://www.desenvolvimentodobebe.com.br/

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Novas tecnologias são desenvolvidas em laboratórios suíços



O aumento da expectativa de vida no planeta está gerando uma transformação, talvez silenciosa, mas significativa na sociedade. Da ciência à economia, do urbanismo à medicina, novas propostas estão surgindo na tentativa de alongar e melhorar a vida dos idosos.
A tecnologia pode e tem muito a oferecer, inclusive substituir em alguns casos os profissionais de saúde e reduzir custos. Mas quais são seus limites e riscos?
Na Suíça, a expectativa de vida é uma das maiores do mundo.  Quem nasceu em 2012, por exemplo, de sexo masculino, tem uma chance, em média, de chegar aos 80,5 anos. No caso das mulheres esse número sobe para 84,7 anos, de acordo com a Divisão Federal de Estatísticas (OFS).

As pessoas idosas formam um grupo de pessoas com demandas e necessidades específicas, principalmente quando a saúde fica frágil. Precisam de cuidados médicos, atendimento a domicílio, terapias específicas, equipamentos para melhor mobilidade etc. Na Suíça e vários outros países da Europa as famílias já se deparam com a dificuldade em encontrar pessoal qualificado disponível para cuidar de seus idosos.


Menos pessoal mas outros recursos

Por outro lado, essas mesmas famílias começam a ter à disposição novos recursos, resultado de novas tecnologias, capazes de dispensar ou postergar  a presença de um profissional de saúde ou acompanhante no dia-a-dia do idoso. Esses recursos ainda prometem maior mobilidade, independência nas atividades rotineiras e, porque não,  lazer.

“A Suíça está entre os países líderes no que se refere ao desenvolvimento de robôs, principalmente em relação ao número de ideias, patentes, conferências e publicações per capita”, afirma o professor Robert Riener, do Instituto de Robótica e Sistemas Inteligentes, departamento de Ciências e Tecnologias da Saúde, da Escola Politécnica de Zurique (ETH). “Algumas pessoas chegam a chamar a Suíça de ‘Vale do Silício da Robótica”, afirma.

Segundo Riener, a Suíça juntamente com os Estados Unidos são líderes na área de “robótica para reabilitação”. Já na área de high tech e robótica para idosos, o Japão ocupa a liderança, na frente da Suíça e outros países.

 “Atualmente existem diversos softwares e ferramentas em desenvolvimento, que vão dos chamados tablets que salvam dados dos pacientes e são usados pelos profissionais de saúde, aos robôs que se comunicam com as pessoas e as ajudam em tarefas diárias os aplicativos que podem, por exemplo, auxiliar o idoso nas compras”, explica o professor Alireza Darvishy, chefe do Laboratório ICT-Accessibility da ZHAW (Hochschule für Angewandte Wissenschaften) Zurich - Universidade de Ciências Aplicadas Zurique.

Principais projetos

Um dos principais projetos em desenvolvimento atualmente pela ETH é um braço robotizado ARMin, usado na terapia de pacientes que sofreram um derrame e que têm dificuldades de mover o braço ou a mão. O derrame ocorre principalmente em pessoas com idade avançada devido a problemas cardiovasculares.  O ARMin já está disponível no mercado como “ArmeoPower” e vendido pela empresa Hocoma AG.

O ERIGO Life é outro produto  desenvolvido pela equipe da ETH. Trata-se de uma mesa que se inclina fazendo com que os pacientes de cama, em coma ou em tratamento intensivo, fiquem em posição vertical, podendo assim mover-se cuidadosamente.

Os pesquisadores do iHomeLab, da Hochschule Luzern, também desenvolvem projetos nas área de eficiência energética,  Ambient Assistent Living (algo como Assistência no Ambiente Residencial) e temas ligados a internet.   Ambient Assistent Living  é o termo designado ao desenvolvimento e estudo de sistemas integrados em que residências poderão ser totalmente controladas por computadores e robôs, regulando desde a temperatura ambiente, a iluminação e até a abertura e fechamento de janelas sem exigir esforço físico significativo.

Entre os projetos do iHomeLab está também o chamado sensor de quedas. Trata-se de um sistema de comunicação que  avisa quando uma pessoa desmaia ou perde os sentidos e cai. É altamente recomendado para idosos que vivem sozinhos e poderiam passar dias sem socorro em casos de acidentes ou problemas de saúde. A previsão é que o equipamento esteja disponível no mercado em março de 2014.

Mais grisalhos nas mídias sociais

As mídias sociais também estão ganhando cada vez mais adeptos entre os grisalhos.Segundo pesquisa realizada na Alemanha em 2012 pela Bitkom, associação dos profissionais da área de informação e telecomunicações, 41% dos idosos a partir de 65 anos, que têm acesso a internet,  participam ativamente de uma mídia social. De acordo com a pesquisa, a maioria acaba entrando em contato com o mundo digital por meio de filhos e netos.

Atualmente 33% da geração com mais de 65 anos utiliza a internet. Em 2011, esse número era de 24%. “Uma vez utilizando a internet, o passo para a participação em mídias sociais é facilmente realizado”, explica Bernhard Rohleder, diretor da Bitkom.

Revolução e riscos

Segundo professor James Goodwin, que lidera pesquisas sobre idade no Reino Unido, nós não estamos longe do dia em que pessoas terão sua saúde rotineiramente monitorada de suas próprias casas.

Mas essa revolução, por outro lado, está apenas engatinhando.  Segundo os próprios pesquisadores, existem muitas questões a serem apresentadas e avaliadas. Uma delas é a importância da participação integral dos usuários no processo de desenvolvimento de novas tecnologias. “Não se trata apenas da técnica ou tecnologia, mas sim de sua aplicabilidade, da facilidade ou não de uso”, afirma Darvishy, também participante do 14º Dia da Gerontologia,  evento realizado no início de setembro e organizado pelo Centro de Gerontologia da Universidade de Zurique.

Outro risco também apresentado durante o evento é o do isolamento dos indivíduos. Os idosos acabam sendo cuidados por robôs, permanecem mais tempo em casa com menos contato com outras pessoas, ou ainda substituem os encontros reais pelas virtuais. “Precisamos entender que existem diferenças culturais e individuais e elas devem ser levadas em conta”, afirma Mareile Flitsch, diretora do Völkerkundenmuseum e professora de Etnologia da Universidade de Zurique.
O "LokomatPro" auxilia no tratamento de recuperação da locomoção com seus programas individualizados que oferecem constante feedback ao paciente.
O "LokomatPro" auxilia no tratamento de recuperação da locomoção com seus programas individualizados que oferecem constante feedback ao paciente.
(hocoma.com)

abertura às novidades

Segundo Hans Rudolf Schelling, diretor do Centro de Gerontologia da Universidade de Zurique, a maioria dos idosos na Suíça é aberta a novas tecnologias e as utiliza em seu dia-a-dia. Cerca de um quarto da população com mais de 65 anos, de acordo com pesquisa realizada em 2009 pelo Centro, ainda é cética em relação às novidades .  E isso se deve principalmente ao fato de acreditarem ser de difícil uso. “Mas isso pode ser modificado principalmente através do emprego de exemplos de colegas da mesma idade ou familiares que conseguem dominar a técnica e também com auxílio externo no início do aprendizado”, explica Schelling.

Tratar o paciente como um indivíduo único, com suas características físicas, mentais e sociais é fundamental no tratamento, explica ainda Mike Martin, professor de psicologia voltada à gerontologia e presidente do Centro de Gerontologia da Universidade de Zurique.

Sem falar na questão da privacidade. Dados de pacientes são catalogados, transmitidos e usados por vários sistemas e máquinas. “Como todas essa tecnologias irão ser aplicadas respeitando e mantendo o sigilo das informações referentes aos pacientes?”, questiona Heidrun Karin Becker, professora e diretora substituta do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento em Ergoterapia da ZHAW.

Para tantas perguntas, a melhor saída parece ser a união das diversas disciplinas. Somente da colaboração entre engenharia, sociologia, psicologia, medicina entre outras poderão surgir as melhores respostas.  E no final, quem ganha somos todos nós.
Dalen Jacomino, swissinfo.ch